quinta-feira, 15 de abril de 2010

Estrada sem fim

Certo dia uma luz brilhou
Com uma cor cintilante
Mas parecia bem distante
Também preciso de algo mais importante
De um motivo diferente todo dia
Para a minha vida seguir adiante
com rumo neste caminho
A minha alma não se cansa
Otimista caminha numa direção definida
Com a cor da paixão
Talvez junto da ilusão

Apesar de suas desculpas
Não espero da sua boca um sim
Apesar de suas fugas
Insisto em você
Nesta Estrada Sem Fim

Não faço idéia da distância do caminho
Talvez quem sabe é o destino
Mas este senhor não conheço nem um pouquinho
As pedras na rua não machucam tanto
Nem meus joelhos que parecem estar num manto
O chão dizem ser tortuoso
Meu amor é cego e carinhoso
porém não ter você
pode ser muito mais doloroso

Apesar de suas desculpas
Não espero da sua boca um sim
Apesar de suas fugas
Insisto em você
Nesta Estrada Sem Fim

(Aleco Mendes) sim, os poemas também são escritos por mim... nem sempre gosto de chamar de poemas ou poesias, ou pra mim nem sempre são, às vezes considero simplesmente prosa em versos, meu negócio é imaginar situações, amores em todos seus momentos - início, meio e fim -, pensar nos versos musicados, descrever coisas do cotidiano, contar histórias... ainda vou ter paciência pra escrever um romance, se é que tenho cacife pra isso... hehehe